14 dezembro, 2006


Na terça-feira passada me dei conta de algumas coisas importantes. Não que eu não soubesse, mas que talvez precisassem de um registro:
Primeiro percebi que não preciso gostar de uma pessoa para admirá-la e que até é bom saber a diferenças entre as duas coisas.
Que o melhor da palavra é quando ela aproxima as pessoas. No lançamento dos 103 que contam estava todo mundo feliz pelo coletivo. Individualismo e singularidade não são sinônimos. Oxála!
Sempre vou sentir saudades das pessoas que me despertaram intensidades. Mesmo que nem saiba mais quem elas são.
Percebi que não adiata fazer esforço para promover encontros. Eles acontecem por acaso ou por que as partes envolvidas querem se encontrar. Daí, se eles não acontecem fica o platonismo. Que também é bom, por que é sonho.
Não entendo, nem quero entender por que precisa doer. Mas ás vezes, ainda dói. E eu sinto muito. Mas, ainda sinto. Só que não é mais endereçado. É uma dor alojada no peito e assim que é. Não preciso pedir socorro por não sentir nada.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Amei!!! Um abraço saudoso!!! Que nos próximos 365 dias vc tenha 2007 razões pra ser feliz!

Cris, aqui de Belém

20:30  

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