21 setembro, 2006

CAPÍTULO 3

Sim, minha utopia, eu quero como inventei. Minha crença, anti-ceticismo na veia, semente, flor, fruto. Meu pecado eterno, é contigo que ardo, mesmo sendo inverno. Sim, te dispo com meu olhar, mas te cubro com palavras. E mesmo nú, não estarás pelado, nem calado nesse jogo de descobrimento em que me-te quero.
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