21 setembro, 2006

CAPÍTULO 2

Tecendo de palavra em palavra me lanço profana na teia desse olhar, amortecendo do caos de antes, diante desse encontro. Sem ser salva ou salvadora, nem santa, nem meretriz. Todas heroínas às avessas, uma Ariane sem novelo, o que me importa são os labirintos, quero ser o canto da sereia e não Penelope a esperar, quero ser o próprio mar por onde navegas.
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